segunda-feira, janeiro 31, 2011

FLORESTAS PARA AS PESSOAS - 2011 - ANO INTERNACIONAL DAS FLORESTAS


Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2011 como o Ano Internacional de Florestas. Com o tema “Florestas para as pessoas”, a data foi lançada em 24 de janeiro, durante a 9ª Sessão do Fórum das Nações Unidas para Florestas (UNFF, sigla em inglês), em Nova York, nos Estados Unidos.


Para comemorar o marco, o Ministério do Meio Ambiente prepara uma série de eventos para trabalhar a conscientização da importância das florestas para a população, especialmente no que diz respeito a conservação, manejo e desenvolvimento sustentáveis.
Em todo mundo, as florestas cobrem 31% da área terrestre, servem de casa para 300 milhões de pessoas e garantem a sobrevivência para outros 1,6 bilhão. O Brasil, segundo país com a maior extensão florestal do planeta, atrás apenas da Rússia, tem 516 milhões de hectares de florestas naturais e plantadas, o que equivale a 60,7% do território nacional, de acordo com dados do Serviço Florestal Brasileiro (SFB).
Dentre as funções prioritárias definidas pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a maior parte das florestas brasileiras ainda tem uso prioritário desconhecido ou indefinido, seguido por mais de 128 milhões de hectares das reservas extrativistas, reservas de desenvolvimento sustentável - unidades de conservação de uso sustentável - e terras indígenas, consideradas função prioritária de serviço social, por incluir populações indígenas e comunidades tradicionais entre as beneficiárias do uso da floresta.
O restante da área de florestas está dividido entre proteção do solo e recursos hídricos (estimativa de 10% da área total do País em áreas de preservação permanente); conservação da biodiversidade em unidades de conservação federais e estaduais, em sua maioria de proteção integral; produção madeireira e não madeireira em florestas nacionais, estaduais e florestas plantadas; e áreas de proteção ambiental, outra categoria de unidades de conservação de uso sustentável que permitem usos múltiplos, como áreas urbanas.
As florestas brasileiras também garantem 615.947 empregos formais, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego de 2009. A maioria dos trabalhadores (172.740) está na indústria moveleira, seguidos pela produção de celulose e papel (163.182), desdobramento de madeira (83.114), produção florestal em florestas plantadas (62.877), atividades de apoio à produção florestal (44.419), produção de estruturas e artefatos de madeira (43.742) e produção florestal em florestas nativas (6.382).
Fonte:

Ministério do Meio Ambiente


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O ano de 2011 foi escolhido pela ONU para ser o Ano Internacional das Florestas
 O objetivo é sensibilizar a sociedade mundial para a importância da preservação das florestas como forma de garantir a vida no planeta. 
Segundo dados do PNUMA, publicados no site Planeta Sustentável, as florestas representam 31% da cobertura terrestre do planeta, servindo de abrigo para 300 milhões de pessoas de todo o mundo e, ainda, garantindo, de forma direta, a sobrevivência de 1,6 bilhões de seres humanos e 80% da biodiversidade terrestre.
Durante a COP-16, no final do ano passado, foram aprofundadas as discussões sobre o REDD, mecanismo que fomenta a redução de emissões por desmatamento e degradação, garantindo assim novas formas de proteção e preservação florestal.
Para celebrar o Ano Internacional das Florestas, a ONU realizará eventos em parceria com diversos países durante todo o ano de 2011. Entre os eventos já programados, está o International Forest Film Festival , que será realizado em fevereiro, na cidade de Nova Iorque. Outras ações poderão ser acompanhadas no site oficial da iniciativa.
No Brasil, o Ano Internacional das Florestas poderá ser comemorado com a aprovação do Novo Código Florestal e do Projeto de Lei Complementar nº 01/2010, que regulamenta o artigo 23 da Constituição.
O projeto do novo Código Florestal prevê redução das áreas de preservação permanente (APPs), como matas ciliares e topos de morro, e as reservas legais (RLs), que são partes de propriedades privadas que não podem ser desmatadas.
Atualmente, as APPs nas margens de rios são de 30 metros; no novo Código seriam reduzidas para 15 metros.  O projeto também propõe a isenção de reserva legal para a agricultura familiar e o desconto de até quatro módulos fiscais para o cálculo da reserva em médias e grandes propriedades.
Já o Projeto de Lei Complementar nº 01/2010, com texto original do deputado Sarney Filho (PV-MA), mas com fortes modificações da bancada governista e ruralista, retira do IBAMA seu poder de fiscalização. Segundo emenda acrescentada no projeto, a fiscalização ambiental só poderá ser feita pela esfera licenciadora. Desta forma, somente o Estado poderá multar quem desmatar ilegalmente ou legalmente.
Vamos torcer e lutar para que estes “eventos” não sejam realmente realizados aqui no Brasil. Seria uma derrota tanto para o país, quanto para o mundo se a legislação ambiental brasileira fosse exterminada desta forma, ainda mais sendo este o Ano Internacional das Florestas. Discussões e celebrações são sempre bem-vindas, mas objetivando a sensibilização e a preservação, nunca a destruição.

Fonte: E esse tal Meio Ambiente

domingo, janeiro 30, 2011

A FORMAÇÃO DO LEITOR

O processo de formação de um leitor começa
 bem antes dele aprender
 a decodificar a leitura a partir do texto escrito. 

O início deste caminho e a sedução para 
o mesmo se dão ainda no berço, através 
dos acalantos e parlendas.
A partir das cantigas de ninar, 
a criança vai criando ferramentas 
para se tornar leitor e identificar 
a espinha dorsal de uma narrativa.
No entanto, é errada a idéia que se tem 
de que contar histórias é privilégio dos pequenos. 
A prática do ofício de contador de
 histórias e dinamizador de oficinas
 tem me mostrado que contar e ouvir
 histórias é uma arte sem idade,
o que confirma a máxima popular 
que diz que "de uma boa história ninguém escapa".
As histórias não só ensinam como
 também convidam a olhar para
 dentro, pois mostram os percalços 
e deleites que a vida nos reserva. 
Algumas linhas de psicologia, inclusive,
 defendem a idéia de que crianças 
que ouvem histórias na infância 
se tornam adultos mais seguros e
 profissionais bem sucedidos.
Isso porque o texto ouvido na 

infância fica ecoando em nossa
 memória afetiva e serve de 
alicerce para o processo de individuação;
 internalizamos a ideia de que a vida
 não é exclusivamente um mar de
 rosas e de que temos muitos dragões
 e bruxas a vencer nesta trajetória de crescimento. 
Mas, afinal, o que conta o conto?   
As histórias populares mostram sempre,
 num primeiro plano, um personagem
 sendo compelido a um processo 
de transformação: ele é expulso 
de casa ou tem que fugir; enfim, 
sair do âmbito familiar para cumprir 
uma tarefa essencial para sua 
sobrevivência ou de um ente querido.
Muitos contos iniciam mostrando

 a morte da mãe "perfeita demais"
 para que possa dar lugar a um indivíduo
 único e inimitável.
A partir disso, ele se confrontará 

com impasses morais, terá que
 discernir o bem do mal, atravessar 
florestas escuras (seus medos) para
fazer jus ao "ser feliz".
Na verdade, são questões que não
 fazem parte unicamente do
 repertório infantil e, sim, norteadores
 para uma vida com mais qualidade e expressão.   
As histórias nos acordam dos nossos
 encantamentos, abrem espaço para
 outros e se tornam fiéis parceiras
 em nossos processos de transformação.
"Mas, já temos tudo pronto... A televisão 
não é o mais prático contador de histórias?",
perguntarão alguns.                             
Sem dúvida, a televisão hoje em dia
 é uma janela para o mundo. Mas, 
quanta poluição entra quando resolvemos
abrir a janela de nossa casa?
Simplesmente apertamos um botão, 
selecionamos um canal e não nos 
preocupamos em (e nem temos tempo para)
filtrar o que é servido às nossas crianças... 
E quanto da capacidade imaginativa 
cerceamos quando damos as imagens
já prontas e num ritmo industrial 
que nunca conseguirá suprir 
a afetividade que o contar histórias proporciona!
Em uma sala com trinta leitores/ouvintes, 
encontraremos trinta princesas, trinta reinos,
 trinta impasses e trezentos milhões 
de sonhos alimentados.
Cada ouvinte imaginará a história do seu jeito,
 ele mesmo será o pintor desta tela e 
elegerá as cores que usará.                        
E, o melhor de tudo, terá os olhos 
do contador como porto seguro para sua viagem.
Tudo isso faz do contar histórias uma 
linguagem única e que pode ser
 desenvolvida por qualquer um que
 tenha no coração um ninho 
aconchegante para recebê-las e compartilhá-las. 
Fonte: Blog Amor pela Educação-  da  Camila 

sábado, janeiro 29, 2011

RECEBI ESSE MIMO DA SEMPRE AMIGA VANESSA, DO BLOG EDUCAR PARA TRANSFORMAR

AO ACORDAR ORE E AGRADEÇA A DEUS!!!



"AO ACORDAR,
ORE E AGRADEÇA A DEUS POR ESSE DIA
AO CHEGAR AO TRABALHO,
CUMPRIMENTE SEUS COLEGAS
ISSO É AMIZADE
DESEJE A CADA UM O MELHOR,
ISSO É SINCERIDADE
FAÇA SUA AGENDA E PROGRAME O SEU DIA,
ISSO É REFLEXO
AGORA COM TUDO PLANEJADO,
COMECE A TRABALHAR
ISSO É AÇÃO
ACREDITE QUE TUDO DARÁ CERTO
ISSO É FÉ
FAÇA TUDO COM ALEGRIA,
ISSO É ENTUSIASMO
DÊ O MELHOR DE SI,
ISSO É PERFEIÇÃO
AJUDE A QUEM TEM MAIS DIFICULDADE QUE VOCÊ,
ISSO É DOAÇÃO
COMPREENDA QUE NEM TODOS
ESTÃO NA MESMA SINTONIA QUE VOCÊ,
ISSO É TOLERÂNCIA
RECEBA AS BENÇÃOS COM GRATIDÃO,
ISSO É HUMILDADE
DEUS ESTÁ COM VOCÊ,
ISSO É AMOR 

(Autor Desconhecido)

sexta-feira, janeiro 28, 2011

3 IMPORTANTES DICAS PARA INCENTIVAR A LEITURA

3 dicas para incentivar jovens a lerem os clássicos

Crianças e jovens adoram Harry Pottter e Crepúsculo. Veja como usar isso a favor da leitura, incentivando-os a ler obras clássicas

"Se o professor entender por que um livro é fenômeno entre os alunos, talvez ele possa mediar outras leituras que despertem o mesmo interesse"
Não adianta: para eles, há os livros "legais" e os livros "chatos", sendo estes últimos aqueles exigidos pelos professores. Ler com interesse e até compulsão, só os best-sellers, como os da série Harry Potter e Crepúsculo. São, em geral, livros estrangeiros amplamente divulgados por estratégias de marketing e que acabam virando filme, série de TV e até vídeo-game.
Mas ler é sempre bom, certo? Sim, como afirma a professora Wilma Maria Sampaio Lima,do Colégio Rio Branco, de São Paulo: "Pela leitura, o homem conversa com o homem". No entanto, ler apenas narrativas superficiais e limitadas do ponto de vista linguístico pode ser pouco enriquecedor para a formação dos jovens. Isso não significa, porém, que pais e professores devam combater os best-sellers, pelo contrário. "Quem se coloca contra uma leitura querida pelos jovens pode perder a oportunidade de lhes mostrar outras leituras mais interessantes do ponto de vista estético", alerta a professora Juliana Loyola, do curso de Letras e da pós-graduação em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP. "Nem que seja pelo valor mercadológico, já vale a pena. Esses livros dialogam com o jovem, ou porque mimetizam a velocidade da TV e da tela de cinema, ou porque abordam temas do universo dele. O problema é quando o leitor só tem contato com esse tipo de livro", completa.
Diante desse quadro, pais e professores podem seguir dois caminhos: incentivar jovens leitores a se interessarem também por uma literatura mais consistente e, ao mesmo tempo, aproveitar a leitura deles de best-sellers para abordar temas em casa e na escola. A seguir, veja dicas de como estimular o jovem expandir sua experiência literária.

1) Eles querem best-sellers

Crianças e jovens torcem o nariz para a literatura indicada na escola, mas adoram livros comerciais. Veja como lidar com esse fenômeno em casa e na sala de aula.Harry Potter pode estimular os jovens a se interessar por leituras mais consistentes? 
Bolar atividades envolvendo livros que os alunos adoram pode atraí-los para a leitura.
Seja um mediador de seu filho ou aluno Sem o exemplo, é difícil a criança adquirir o hábito da leitura. No caso dos professores, é muito importante mostrarem-se apaixonados pelos livros, para despertar nas crianças a curiosidade de ler. "Se os próprios professores não lerem, como vão conseguir incentivar?", questiona Fernanda Mecking, coordenadora dos projetos de leitura de Maringá. "Às vezes, apenas um comentário apaixonado do professor sobre um livro já empolga o aluno", lembra a professora Juliana Loyola.
"Sozinhos, não acredito que esses livros conduzam a uma leitura melhor. Para que isso aconteça, é preciso que haja um bom mediador. Da mesma forma que os críticos são um mediador para os adultos, pais e educadores devem desempenhar esse papel entre os jovens", explica a psicóloga e educadora Ana Carolina Carvalho.

2) Contextualize a leitura para que a criança e o adolescente vejam sentido naquela leitura, é preciso formar pontes entre ela e a realidade deles. "Às vezes, precisamos voltar ao passado e vir trazendo o texto para o presente, mostrando nele elementos do hoje", observa a professora Wilma Maria Sampaio Lima. Em sala de aula, o trabalho deve enfatizar, principalmente, os livros que os alunos não conhecerão por si mesmos. "Isso não significa, porém, que não possamos abordar best-sellers, afinal há aqueles que são considerados clássicos hoje que já foram textos de leitura popular na época de seu lançamento", diz Wilma.

3) Entenda por que o jovem se interessa por outras leituras.
Dialogar, provocar, instigar a leitura dos Clássicos, através de várias mídias.Teatros em sala, leitura compartilhada.

A LITERATURA NA EDUCAÇÃO

A Literatura na educação Infantil




Leitura é um momento mágico, onde expressamos nossos sonhos, desejos e damos asas ao nosso imaginário, cada mundo que criamos é uma porta que abrimos para o desenvolvimento da leitura e escrita. Mas como incentivar a leitura nas crianças que ainda não conhecem se quer as letras do alfabeto?
Vamos entender...
A criança na educação infantil encontra-se na fase de sua pré-leitura, que é um período pré operatório para a fase de leitura. Nessa fase as crianças aprendem e desenvolvem capacidades e habilidades da sua linguagem oral, construção dos símbolos e também o desenvolvimento de sua percepção onde permitem a relação de suas palavras com as imagens.
Nessa fase os interesses da criança estão na contação de histórias mais curtas, onde se interessam mais por livros com muitas imagens e pouca escrita, onde se permite a descoberta da linguagem visual muito antes da verbal.
As crianças se interessam também por histórias mais longas, aquelas contadas por adultos, que tratam do cotidiano infantil, o papel do professor nessa fase importantíssimo, por isso que devemos ter muito cuidado em saber selecionar as histórias ideais para as crianças, histórias que tenham conteúdo educativo, que façam parte também do seu dia a dia.
Mas, não só o desenvolvimento da leitura deve ser desenvolvido professor como também os pais deve ser peça chave para o auxilio do desenvolvimento da criança.
Pensando nisso, procurei desenvolver um projeto de leitura para todo o ano letivo, onde a participação dos pais nas atividades de casa e na escola serão parte integrante para a execução do projeto de leitura.
Autora: Andreza Santos Florencio de Melo Menezes

quarta-feira, janeiro 26, 2011

DINÂMICA : A VIDA DEVE SER FLORIDA

Dinâmica: A vida deve ser florida


Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.


Material necessário: Papel de seda de várias cores.


1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao meio.

2º - Deve distribuir um pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.

3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranquila, em outros, mais áspera. Mas, apesar de tudo, nossa vida vibra.

4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.

5º - A professora deve perguntar o que “mata” a nossa vida, o que faz com que ela vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a ajuda dos participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra “morte” enunciada, pedir que amassem o papel, até ficar uma bolinha.

6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: “O que devemos fazer com esta bolinha agora?”. Talvez alguns digam para jogá-la fora. Nesse momento, a professora questionará: “Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos fazer?”. Alguém poderá dizer para reconstruí-la. “Mas como?” A professora, então, deve motivar o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel.

7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: “Mas e agora? Está cheio de rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se a vida ainda vibra?”.
Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.

8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro partes.

9º - A professora instrui os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cores diferentes.
10º - Agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que fiquem um na horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.

11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das “cruzes” e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer.




Fonte: Profª. Gegê

MIMO LINDO DA AMIGA JOSANDRA RUPF - AMEI !!! OBRIGADA !!!


Glitter Photos

segunda-feira, janeiro 24, 2011

DINÂMICAS - INÍCIO DAS AULAS

Dinâmica:  PENSE  BEM

Objetivos: Não fazer com os outros aquilo que não gostaríamos que fizessem conosco; mostrar que, às vezes, exigimos coisas de outras pessoas que nem mesmo nós somos capazes ou gostaríamos de fazer.

Desenvolvimento: Em círculo cada pessoa irá receber um papel e escrever seu nome. Misturar todos e pegar aleatoriamente (não pode ser o próprio). Escrever o que gostaria que a pessoa, a qual está o nome em cima, fizesse no centro do círculo. Na hora em que a pessoa ler o que escreveu, o animador avisa que é a pessoa mesmo que escreveu que irá fazer...


Dinâmica: O PRESENTE


Objetivo: Adaptação dos alunos na volta às aulas.


Preparação: Os alunos devem sentar-se em círculo. Cada um vai passar o presente para quem acha que corresponde às qualidades ditas. A professora deve preparar uma caixa bonita de presente, sem contar aos alunos, o que tem dentro. O presente é composto de balas que serão distribuídas para todos os alunos da classe. Desenvolvimento: 1- Geralmente o professor inicia a brincadeira, passando para um (a) aluno(a), dizendo:- Este presente está abençoado! Passe-o para a pessoa que você acha mais BONITA. 2- Parabéns! Pena que sua BELEZA não fará que o presente permaneça com você. Passe-o para quem você acha mais ALEGRE no momento. 3- Parabéns! Pena que o presente ainda não ficará com você. Você está demais! Mesmo assim, passe o presente para quem você acha mais CHIC. 4- Você está com a bola toda, menos com o presente. Passe-o para a pessoa mais INTELIGENTE. 5- Como você é inteligente! Logo deve saber que o presente ainda não é seu. Passe-o para quem você acha mais EXTROVERTIDO(A). 6- O que será que tem aí dentro? Pena que você ainda não vai saber! Passe-o para quem você acha mais VAIDOSO (A). 7- Vaidade não é qualidade, nem defeito. Você ainda não foi eleito. O presente não é seu, talvez será de quem você ache mais TÍMIDO (A). Entregue o presente para ele (a). 8- Poderia ser seu, se não houvesse entre nós uma pessoa mais DEDICADA a tudo que faz. Dê o presente a ela 9- Você é muito dedicada, porém saberá reconhecer que há uma pessoa SIMPLES e HONESTA nesta sala. Entregue o presente a ela. 10- Com tanta HONESTIDADE, você saberá reconhecer que todos queriam o presente. Portanto, você não vai querê-lo só para você. Abra-o e distribua a TODOS OS COLEGAS.


DINÂMICA DO AMOR

Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.
Procedimento: Para início de ano ler o texto ou contar a história do "Coração partido":
- Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito, pois nele havia,marcas,rugas. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?"
 O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Finalmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho."


Desenvolvimento: Após contar o texto distribuir um recorte de coração (sulfite rosa dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração ao outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
Fonte: GLAUCE ROSSI

domingo, janeiro 23, 2011

ESPERANDO VISITAS - DO LIVRO CASAS - DE ROSEANA MURRAY -

Esperando visita.

1 copo e meio de açúcar.
3 copos de farinha
1 copo de chocolate
1 colher de pó royal.
3/4 de copo de óleo de soja.
3 ovos inteiros
3/4 de água fervendo.

Vamos fazer um bolo
para perfumar a casa
para perfumar a tarde
para perfumar a boca
para receber visitas.
Misture tudo numa vasilha
do jeito que for
e mais uma pitada de amor,
algum segredo encantado
um chamado para alguém
que se queira ver.
Depois do bolo assado
é só sentar,
se concentrar,
que a visita
Já vai chegar.

Autora: Roseana Murray

sábado, janeiro 22, 2011

GESTÃO - O OLHAR SOBRE O TODO


VISÃO INTEGRADORA


O olhar sobre o todo
 Unir diversas áreas de atuação é uma das quatro práticas que fazem a diferença. 
Ter domínio sobre questões financeiras e produzir planilhas e balancetes é uma prática necessária a um bom gestor escolar. Porém, se não vierem acompanhadas de outras preocupações com o que acontece na escola, essas habilidades perdem o sentido. "O olhar dele deve recair sobre todos os aspectos da vida escolar e o grande desafio é conseguir estabelecer relações entre as áreas para que os alunos avancem", afirma Leunice Oliveira, coordenadora da especialização em Gestão da Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.


A pesquisa da FVC comprovou que as instituições com melhor desempenho são aquelas em que os diretores são capazes de unir oito áreas de atuação:
- Gestão pedagógica,
- Gestão administrativa,
- Gestão financeira,
- Gestão da infraestrutura,
- Gestão da comunidade,
- Gestão de relações pessoais,
- Gestão dos resultados escolares e
- Gestão do relacionamento com a rede.


"Construir essa visão integradora significa entender que cada uma das áreas não é um fim em si mesma, mas um meio de fazer a escola cumprir seus objetivos", explica Mário Aquino, da FGV. Ao estabelecer rotinas e atividades coordenadas e relacioná-las com as metas, o diretor começa a criar a cultura de eficiência. A instituição que tem um projeto pedagógico construído coletivamente tem uma vantagem: os propósitos educativos e as metas estão definidos no documento - e ambos são conhecidos de todos, o que facilita atrelar novas ações aos propósitos educativos.


Um ponto importante para desenvolver a visão integradora é compreender que a escola pública faz parte de um sistema maior. "O fato de pertencer a uma rede exige que ela se adapte às políticas públicas. Além disso, existe uma comunidade dentro e ao redor dela, que precisa estar comprometida com o trabalho pedagógico. Sem a reflexão sobre esses elementos, a gestão deixa de representar as necessidades dos alunos e se torna cada vez mais burocrática", acredita Márcia Ângela da Silva, professora da Universidade Federal de Pernambuco.


No entanto, os números da pesquisa do Ibope que revela o perfil do diretor escolar mostram que isso está longe da realidade: apenas 13% dos entrevistados afirmam que observar todos os ambientes da escola é uma característica de um bom gestor e só 4% compartilham assuntos de gestão com a comunidade escolar (leia mais no quadro abaixo).
13% afirmam que observar todos os
 ambientes da escola é característica 
de um bom gestor.
4% dizem que compartilhar a

 administração com a equipe é 
fundamental para exercer bem a função.
40% se reúnem com o

 coordenador pedagógico só
 uma vez por semana.
Porém 45% tratam de questões 

administrativas e burocráticas todos os dias. 
O diretor e a visão integradora
Os diretores brasileiros estão longe de
 ter uma visão global da escola. O espaço da
 agenda destinado à gestão administrativa
 ainda é bem maior do que o reservado
 aos outros campos: 45% afirmam lidar 
com questões burocráticas todos os dias,
 enquanto reuniões com o coordenador 
são realizadas com frequência bem menor
 (40% fazem isso uma vez por semana, 
e 38%, uma única vez por mês!). O conhecimento 
sobre a comunidade, básico para enxergar
 a escola como parte de um sistema, é 
citado por apenas 6% dos entrevistados
 como sendo uma atribuição do diretor 
competente. Para integrar as diversas áreas, 
é preciso conhecê-las, mas somente 
13% afirmam que observar todos os 
ambientes escolares é uma característica 
de um bom gestor e míseros 4%
mencionam que compartilhar a 
administração com outros atores é uma boa prática.
Fonte FVC/Ibope
Passar a ter essa visão integradora, portanto, exige procurar uma formação teórica sólida, que propicie mais conhecimento sobre as várias áreas da gestão e dominar os instrumentos que permitam analisar a realidade escolar dentro e fora dos muros.


Para enxergar a escola em sua totalidade, procure:
- Observar o movimento da escola no dia a dia para analisar o clima entre alunos, professores e funcionários e estar sempre atento aos sinais que mostrem que algo não corre bem.
- Montar um quadro com as oito áreas da gestão, prevendo rotinas e anotando os principais processos relacionados a cada uma delas e os profissionais envolvidos na realização das tarefas.
- Questionar as ações, os procedimentos e as novas propostas para se certificar da relação de cada projeto com os propósitos maiores da escola.
- Construir e avaliar com a equipe, ao longo de cada ano, o projeto pedagógico da escola. Ele deve conter as metas da instituição e projetar ações e caminhos para atingi-las. Dentro de cada área da gestão, é essencial prever as atividades necessárias, as condições e o tempo para executá-las.
- Solicitar que todos os funcionários façam uma lista das atividades cotidianas para poder discutir com eles os desvios de função e sugerir novas formas de organização do trabalho em função das reais necessidades da comunidade escolar.
Fonte: Nova Escola