sexta-feira, dezembro 05, 2014

CONTAÇÃO DO CLÁSSICO O QUEBRA-NOZES DE ERNEST THEODOR AMADEUS WILHELM HOFFMANN











   O QUEBRA-NOZES

Clara e Fritz, estão ansiosos pelos presentes que irão receber. O padrinho da menina, Drosselmeyer, chega um pouco atrasado, aumentando o suspense das crianças. Ele distribui presentes para todos, e reserva à afilhada uma dádiva especial, um quebra-nozes, que deixa a garota encantada. O boneco traja uniforme de soldado, e chama a atenção de Fritz.

O menino logo arrebata o brinquedo da irmã e, desajeitado, o quebra, deixando Clara desolada. Nem a neve, que confere um ar mágico a esta noite, é capaz de consolar a pequena. Mesmo assim seu padrinho lhe garante que tudo será resolvido. A festa chega ao final e os convidados vão para suas casas.

Clara também vai dormir, mas subitamente ela desperta e percebe que seu Quebra-Nozes encantado agora adquiriu vida própria. Mas a alegria não dura muito; de todas as partes surgem ratos terríveis, liderados pelo Rei dos Ratos. O brinquedo animado imediatamente enfrenta este exército, defendendo a menina. Os animais são derrotados e levam embora o rei ferido.

Logo depois um antigo encanto se rompe e o Quebra-Nozes vira um príncipe, que parte ao lado de sua nova amiga, viajando por uma paisagem mágica, a Terra da Neve, na qual se deparam com flocos de neve que bailam. Depois vão para a Terra dos Doces, sendo recepcionados pela Fada Açucarada e seus companheiros, Chocolate Quente da Espanha, Café da Arábia, Chá Chinês, Pirulitos, Marzipans, Mamãe Bombom e seus polichinelos,  e Gotas de Orvalho com suas Guirlandas de Flores.

Neste reino encantado o outrora Quebra-Nozes narra suas desventuras; ele e Clara são recompensados, ao fim da história, com diversas delícias oferecidas pelos simpáticos personagens. Eles também dançam para os dois. No final, Clara desperta e então se dá conta de que tudo não passou de um sonho. Mas os feitos extraordinários vividos nesta Noite de Natal, mesmo no universo da imaginação, permanecerão para sempre em sua memória.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui seu Comentário