segunda-feira, julho 26, 2010

PARABÉNS BISAVÓ , VOVÓ E MAMMY ROMMY, COM SEUS NETOS E SEU BLUE BEGE!!!


A  ARTE  DE  SER   AVÓ 

 (Raquel de Queiroz)

 Netos são como heranças: você os ganha sem merecer. Sem ter feito nada para isso, de repente lhe caem do céu. É, como dizem os ingleses, um ato de Deus. Sem se passarem as penas do amor, sem os compromissos do matrimônio, sem as dores da maternidade. E não se trata de um filho apenas suposto, como o filho adotado: o neto é realmente o sangue do seu sangue, filho de filho, mais filho que o filho mesmo...
Quarenta anos, quarenta e cinco... Você sente, obscuramente, nos seus ossos, que o tempo passou mais depressa do que esperava. Não lhe incomoda envelhecer, é claro. A velhice tem as suas alegrias, as suas compensações — todos dizem isto embora você pessoalmente, ainda não as tenha descoberto — mas acredita.
Todavia, também obscuramente, também sentida nos seus ossos, às vezes lhe dá aquela nostalgia da mocidade. Não de amores nem de paixões: a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. Bracinhos de criança no seu pescoço. Choro de criança. O tumulto da presença infantil ao seu redor. Meus Deus, para onde foram as suas crianças? Naqueles adultos cheios de problemas que hoje são seus filhos, que têm sogro e sogra, cônjuge, emprego, apartamento a prestações, você não encontra de modo nenhum as suas crianças perdidas. São homens e mulheres - não são mais aqueles que você recorda.
E então um belo dia, sem que lhe fosse imposta nenhuma das agonias da gestação ou do parto, o doutor lhe põe nos braços um menino. Completamente grátis — aquela criancinha da sua raça, da qual você morria de saudades, símbolo ou penhor da mocidade perdida. Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino que lhe é "devolvido". E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário causaria escândalo e decepção se você não o acolhesse imediatamente com todo aquele amor recalcado que há anos se acumulava, desdenhado, no seu coração.
Sim, tenho certeza que a vida nos dá os netos para nos compensar de todas as mutilações trazidas pela velhice. São amores novos, profundos e felizes que vêm ocupar aquele lugar vazio, nostálgico, deixado pelos arroubos juvenis. Aliás, desconfio muito de que os netos são melhores que namorados, pois que as violências da mocidade produzem mais lágrimas do que enlevos.
No entanto — no entanto! — nem tudo são flores no caminho da avó. Há, acima de tudo, o entrave maior, a grande rival: a mãe. Não importa que ela , em si, seja sua filha. Não deixa por isso de ser mãe do garoto. Não importa que ela, hipocritamente ensine o menino a lhe dar beijos e a lhe chamar de "vovozinha", e lhe conte que de noite, às vezes, ele de repente acorda e pergunta por você. São lisonjas, nada mais. No fundo ela é rival mesmo. Rigorosamente, nas suas posições respectivas, a mãe e a avó representam, em relação ao neto, papéis muito semelhantes ao da esposa e da amante dos triângulos conjugais. A mãe tem todas as vantagens da domesticidade e da presença constante. Dorme com ele, dá-lhe de comer, dá-lhe banho, veste-o. Embala-o de noite. Contra si tem a fadiga da rotina, a obrigação de educar e o ônus de castigar.
Já a avô, não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto. Mora em outra casa. Traz presentes. Faz coisas não programadas. Leva a passear, "não ralha nunca". Deixa lambuzar de pirulitos. Não tem a menor pretensão pedagógica. É a confidente das horas de ressentimento, o último recurso nos momentos de opressão, a secreta aliada nas crises de rebeldia. Uma noite passada em sua casa é uma deliciosa fuga à rotina, tem todos os encantos de uma aventura. Lá não há linha divisória entre o proibido e o permitido. Dormir sem lavar as mãos, recusar a sopa e comer croquetes, tomar café — café! — mexer no armário da louça, fazer trem com as cadeiras da sala, destruir revistas, derramar a água do gato, acender e apagar a luz elétrica mil vezes se quiser e até fingir que está discando o telefone. Riscar a parece com o lápis dizendo que foi sem querer — e ser acreditado! Fazer malcriação aos gritos e, em vez de apanhar, ir para os braços da avó e de lá escutar os debates sobre os perigos e os erros da educação moderna.
Sabe-se que, no reino dos céus, o cristão  desfruta os mais requintados prazeres da alma. Porém esses prazeres não estarão muito acima da alegria de sair de mãos dadas com o seu neto, numa manhã de sol. E olhe que aqui embaixo você ainda tem o direito de sentir orgulho, que aos bem-aventurados será defeso. Meu Deus, o olhar das outras avós, com os seus filhotes magricelas ou obesos, a morrerem de inveja do seu maravilhoso neto.
E quando você vai embalar o menino e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz: "Vó!", seu coração estala de felicidade, como pão ao forno.
E o misterioso entendimento que há entre avó e neto, na hora em que a mãe o castiga, e ele olha para você, sabendo que se você não ousa intervir abertamente, pelo menos lhe dá sua incondicional cumplicidade...
Até as coisas negativas se viram em alegrias quando se intrometem entre avó e neto: o bibelô de estimação que se quebrou porque o menininho — involuntariamente! — bateu com a bola nele. Está quebrado e remendado, mas enriquecido com preciosas recordações: os cacos na mãozinha, os olhos arregalados, o beiço pronto para o choro; e depois, o sorriso malandro e aliviado porque "ninguém" se zangou, o culpado foi a bola mesma, não foi, Vó? Era um simples boneco que custou caro. Hoje é relíquia: não tem dinheiro que pague.

domingo, julho 25, 2010

DE AFFONSO ROMANO SANT'ANNA - ELES CRESCEM


MINHA IRMÃ MARA RÚBIA WINDISCH E SUA NETA FLORA MARIAH

Há um período em que os pais vão ficando órfãos de seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados.
Crescem sem pedir licença à vida.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com alardeada arrogância.
Mas não crescem todos os dias, de igual maneira, crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem uma frase com tal maneira que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça...
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes e cabelos longos, soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com uniforme de sua geração.
Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros.
Principalmente com os erros que esperamos que não se repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos filhos.
Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e das festas.
Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvirmos sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, posters, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficientemente ao Playcenter, ao shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueses e refrigerantes, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado.
Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhos.
Sim havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chicletes e cantorias sem fim.
Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco.
Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho.
Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.
Affonso Romano de Sant'Anna

terça-feira, julho 20, 2010

AMIGO E TEACHER SID WOELFER VOOU PARA O VERÃO NO HEMISFÉRIO NORTE.PASSA ALGUNS DIAS EM LONDON TOWN, OXFORD, GREENWICH - ENGLAND. E TAMBÉM EM DUBLIN, NA IRLANDA

ANGELES O AMIGOS? DA MINHA AMIGA MARIA JULIA - DE BUENOS AIRES

ANGELES O AMIGOS?



¿Angeles o Amigos? Todos tenemos un poquito de cada cosa...
Un ángel no nos escoge, Dios nos lo asigna. Un amigo nos toma de la mano y nos acerca a Dios.
Un ángel tiene la obligación de cuidarnos. Un amigo nos cuida por amor.
Un ángel te ayuda evitando que tengas problemas. Un amigo te ayuda a resolverlos.
Un ángel te ve sufrir, sin poderte abrazar. Un amigo te abraza, porque no quiere verte sufrir.
Un ángel te ve sonreír y observa tus alegrías. Un amigo te hace sonreír y te hace parte de sus alegrías.
Un ángel sabe cuando necesitas que alguien te escuche. Un amigo te escucha, sin decirte que lo necesitas.
Un ángel en realidad es parte de tus sueños. Un amigo, comparte y lucha por que tus sueños, sean una realidad.
Un ángel siempre esta contigo ahí, no sabe extrañarnos. Un amigo, cuando no esta contigo, no solo te extraña, también piensa en ti.
Un ángel vela TU sueño. Un amigo sueña contigo.
Un ángel aplaude tus triunfos. Un amigo te ayuda para que triunfes.
Un ángel se preocupa cuando estas mal. Un amigo se desvive por que estés bien.
Un ángel recibe una oración tuya. Un amigo hace una oración por ti.
Un ángel te ayuda a sobrevivir. Un amigo vive por ti !!!!
Para un ángel, eres una misión que cumplir. Para un amigo, eres un tesoro que defender.
Un ángel, es algo celestial. Un amigo es la oportunidad de conocer Lo más hermoso que hay en la vida, "el amor y la amistad".
Un ángel quisiera ser TU amigo. Un amigo, sin proponérselo, también es TU ángel...


María Julia - Buenos Aires - Argentina

domingo, julho 18, 2010

RECEBI DA MINHA QUERIDA AMIGA MARLENE DE SAPUCAIA DO SUL

 SE TIVESSE 200 MIL AMIGOS FUNDARIA UMA CIDADE ONDE TODOS SE SAUDASSEM COM UM SORRISO.

SE TIVESSE 25 mil AMIGOS A EMPRESA DE TELEFONE CORTARIA A MINH
UM DIA ALGUÉM ESCREVEU:
SE TIVESSE UM MILHÃO DE AMIGOS E PEDISSE A CADA UM, UMA MOEDA, PODERIA SER MILIONÁRIO.
SE TIVESSE 500 MIL AMIGOS, PEDIRIA PARA DARMOS AS MÃOS E UNIRMOS O PAÍS.
A LINHA CADA VEZ QUE FIZESSE ANOS.
SE TIVESSE 6 MIL AMIGOS GOSTARIA DE TER 6 MIL AFILHADOS.
SE TIVESSE MIL AMIGOS TERIA DUAS MIL MÃOS SÓ PARA MIM.
SE TIVESSE 365 AMIGOS PASSARIA CADA DIA DO ANO COM UM DELES.
SE TIVESSE 100 AMIGOS TERIA 100 CONSELHOS.
SE TIVESSE 4 AMIGOS TERIA ASSEGURADAS AS 4 PESSOAS QUE CARREGARIAM O MEU CAIXÃO.
SE TIVESSE 2 AMIGOS SERIA 2 VEZES MAIS FELIZ.
MAS SE TIVESSE SÓ 1 AMIGO (E TENHO) NÃO PRECISARIA DE TER MAIS.
HÁ QUEM QUEIRA TER UM MILHÃO DE AMIGOS, QUANDO SÓ TU VALES POR MILHÕES.
"AMIGOS SÃO OS QUE NOS MOMENTOS BONS APARECEM SEM OS CHAMARMOS E NOS MAUS.... SIMPLESMENTE APARECEM"

segunda-feira, julho 12, 2010

SE ME PERMITIRES - LINDO POEMA DE CECÍLIA SABBATINI DE PORTUGAL


SE ME PERMITIRES...

SE ME PERMITIRES…SEREI TUA EDUCADORA
E VOU INVENTAR PARA TI O MAIS BELO CONTO,
ONDE OS DINOSSAUROS EXISTEM,
O LOBO É FINALMENTE AMOROSO
E AS FADAS SE ENAMORAM DA LUA E DO SOL.


SE ME PERMITIRES…, VAMOS PINTAR UM MURO VELHO
COM TODAS AS TINTAS DAS CORES DO ARCO-ÍRIS.


SE ME PERMITIRES…, CONSTRUÍMOS UM BARQUINHO DE CARTÃO,
ENFEITADO DE MIL PAPÉIS E BANDEIRA DE ALGODÃO
PARA IRMOS ATÉ À TERRA DOS PIRATAS,
DOS HOMENS BONS E DO GIGANTE FOLGAZÃO.


SE ME PERMITIRES…, VAMOS EXPLORAR A CIÊNCIA,
ENTRAR EM AVENTURAS E DESPERTAR O SAPO GORDO
QUE COMEÇARÁ A CANTAR UMA BELÍSSIMA CANÇÃO.


SE ME PERMITIRES…, FAREMOS OS MAIS DELICIOSOS DOCES,
COM "AÇÚCAR DE AFETO", TRANFORMANDO CARAS TRISTES
OU CHOROSAS EM CARINHAS COM RISOS DE CHOCOLATE.


SE ME PERMITIRES…, SENTIREMOS A EMOÇÃO
DE ABRIR UMA GRANDE
CAIXA E PARTILHAR AS MAGIAS
QUE SEMPRE LÁ ESTIVERAM PARA TI.


SE ME PERMITIRES…, HAVEMOS DE PARTILHAR A PRIMAVERA,
DE LANÇAR À BRISA SEMENTINHAS DE AMIZADE,
DE CORRER ATRÁS DAS BORBOLETAS, DOS PARDAIS,
E VER O TRILHO DAS LAGARTAS.


SE ME PERMITIRES…, BRINCAMOS COM O DÓ RÉ MI
PARA COMPOR UMA CANÇÃO QUE NOS FALE DE FAMÍLIA,
QUE ACENDA O SONHO, A ESPERANÇA, A PAZ E A UNIÃO.


SE ME PERMITIRES…, TRANSFORMO-ME EM CANTORA,
TRAPEZISTA,FADA, REI, RAINHA, INVENTORA DO AMOR,
PRINCESA, SÁBIO OU EM COELHO ROEDOR.


SÓ MESMO SE ME PERMITIRES, PODEREI SER TUA EDUCADORA E FAZER DE CADA DIA A GRANDE FESTA DO DESLUMBRAMENTO DAS PRIMEIRAS DESCOBERTAS, AJUDAR-TE A APRENDER BRINCANDO E CONSTRUIR CONTIGO O CAMINHO ENQUANTO VAMOS ANDANDO.


(CECÍLIA SABBATINI)

sexta-feira, julho 09, 2010

PROMOÇÃO : DOAÇÃO DE LIVROS - TAMBÉM PREMIOU OS VENCEDORES COM LIVROS



                             1º AO 4º ANO
1º. LUGAR   -  LEONARDO RAYMUNDI       -   3º.1
2º. LUGAR    - MATEUS GORES                   -   4º.1
3º. LUGAR    - LUCAS GADOTTI                  -   4º.1
                                                                                   5ª. A 8ª. SÉRIE
1º. LUGAR     - LEONARDO ANDRIOLLI    -  6ª.1
2º. LUGAR     - LUÍS E. MACHIAVELLI      - 5ª. 1
3º. LUGAR     - ANA CRISTINA PASSOLD -  6ª. 2
                                                                                    ENSINO  MÉDIO
1º. LUGAR      - MAILA CAMPREGHER       -  1º. 1

APRESENTAÇÃO DO GALO ALUADO PARA OS ALUNOS DO 3º. 2. DESPEDIDA DA PROFª. SILVANA ERCKMANN

terça-feira, julho 06, 2010

QUEM TEM AMIGOS TEM TUDO! OBRIGADA AMIGA MARLENE!

O texto é de Martha Medeiros, cronista/escritora que ADORO...




A Morte Devagar


Morre lentamente quem não troca de ideias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.


Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.


Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.


Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos is a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.


Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.


Morre lentamente quem não viaja quem não lê quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.


Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.


Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.


Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.


Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.


Martha Medeiros

MINHA QUERIDA AMIGA MARLENE ME INFORMOU QUE ESTE TEXTO É DE MARTHA MEDEIROS - VALEU AMIGA !!!

QUEM MORRE?
 Morre lentamente
Quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo
Morre lentamente
Quem destrói seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente
Quem se transforma em escravo do hábito
Repetindo todos os dias os mesmos trajetos,
Quem não muda de marca,
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou
Não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções,
Justamente as que resgatam o brilho dos
Olhos e os corações aos tropeços.
Morre lentamente
Quem não vira a mesa quando está infeliz
Com o seu trabalho, ou amor,
Quem não arrisca o certo pelo incerto
Para ir atrás de um sonho,
Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida
Fugir dos conselhos sensatos...
Viva hoje !
Arrisque hoje !
Faça hoje !
Não se deixe morrer lentamente !
Fonte:Blog E.V.A

sexta-feira, julho 02, 2010

ENTREGA DO DVD - "1001 CONTOS " - AO SENHOR ANTÔNIO PAZETO - DIRETOR DA DIEB - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO


O DIRETOR OSNILDO E A DIRETORA NEUSA TRENTINI, ENTREGANDO OS DVDS COM VÁRIOS, DOS LINDOS MOMENTOS DO PROJETO 1001 CONTOS, DESENVOLVIDOS NA BIBLIOTECA DA EEB."LEOPOLDO JACOBSEN", POR ESTA QUE VOS ESCREVE.
O SENHOR ANTÔNIO ELÍZIO PAZETO,FARÁ A ENTREGA DOS DVDS PARA OS GERENTES DE TODAS AS SECRETARIAS REGIONAIS/ GERÊNCIA DO ENSINO,  DO ESTADO DE SC.