9 – Qualquer um pode fazer uma coisa. O mérito está em fazer o mundo acreditar que foi você quem a fez.
Escolhemos um carro de determinado modelo, compramos roupa de certa grife, temos preferência por alguns artigos, mas marcas e selos de qualidade não são algo exclusivo a produtos. Vale a pena nos fazermos algumas perguntas: E eu, de que marca sou? O que “vendo” aos outros? Que imagem projeto?
Em seu livro Y tú, ¿qué marca eres? (E você, de que marca é?, numa tradução livre), a especialista em marketing Neus Arqués assegura que a marca pessoal se constrói de dentro para fora, nunca o oposto. Não depende da roupa que vestimos ou de imitar outras pessoas, mas de transmitir valores autênticos.
Portanto, para deixarmos nossa marca, devemos antes fazer um exercício de introspecção e descobrir o que há de mais genuíno em nós. Conhecer nossos valores e virtudes é o que nos torna singulares e nos permite comunicar essa singularidade ao mundo.
10 – Não sou jovem o suficiente para saber tudo.
É comum darmos à experiência mais crédito do que ela de fato merece. Acumular conhecimentos não significa necessariamente adquirir sabedoria. Muitas vezes resulta justamente no contrário: em um excesso de filtros, o que dificulta que a pessoa veja a realidade.
Oscar Wilde nos convida a recuperar a espontaneidade que tivemos um dia, quando não sabíamos tantas coisas e, portanto, carregávamos menos preconceitos.
Algumas sugestões para recuperar esse contato mais juvenil, leve e direto com o mundo:
• Em seu tempo livre, evite a rotina sempre que possível. Varie de restaurantes, pratos, cinemas, músicas...
• Pratique um esporte incomum.
• Comece a ler um livro que não tenha sido indicado por ninguém. Dê a si mesmo o prazer de se surpreender.
• Conheça pessoas que não pertençam a seu círculo de amigos.
• Deixe o celular em casa por algumas horas.
• Em vez de julgar, descubra.
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