JESUS CRISTO , É A NOSSA PÁSCOA
Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que
sejais uma nova massa, assim como estais sem
fermento. Porque Cristo, nossa Páscoa,
foi sacrificado por nós - (1 Coríntios 5.7)
A palavra Páscoa vem de pessach, que tem o
sentido de transpor, saltar e passagem.
A décima praga que DEUS enviou sobre o Egito
foi a morte do primogênito em cada casa. Lemos:
Disse, pois, Moisés ao faraó: ‘Assim diz o Senhor:
Por volta da meia-noite, passarei por todo o Egito.
Todos os primogênitos do Egito morrerão, desde
o filho mais velho do faraó. (Êxodo 11.4-5).
Deus ordenara que, para ficarem livres da praga,
os israelitas deveriam matar um cordeiro e espargir
o sangue sobre ambas as ombreiras e na verga da porta.
Assim procederam. E, à meia-noite, o anjo destruidor passou.
Vendo o sangue, não matou o primogênito em nenhuma casa dos israelitas. Mas no arraial dos egípcios foi grande a tristeza,
pois morreram todos os primogênitos, inclusive
o primogênito do faraó.
Os israelitas não tiveram quase tempo para se
prepararem para a saída do Egito. Em cada casa
mataram um cordeiro, assaram-no sem que
nenhum osso fosse quebrado, e o comeram com
ervas amargas, estando em pé, com sandálias
nos pés, bordão na mão, lombos cingidos,
esperando a ordem de marchar em retirada do Egito.
Assim ficou instituída a Páscoa, que logo passou
a ser comemorada sempre com grande solenidade.
No dia 10 de Nisã, cada chefe de casa escolhia,
pela manhã, um cordeiro ou um cabrito de um
ano de idade, e sem defeito nenhum.
O cordeiro ficava amarrado durante quatro dias.
Como não podia haver fermento na casa,
o chefe da família, tomando uma lâmpada,
em completo silêncio, saía examinando cada
lugar em que o fermento costumava ser guardado.
Então, orava: Bendito és tu, Jeová, nosso Deus,
Rei do Universo, que nos santificaste pelos teus
mandamentos e nos ordenaste remover o fermento.
Em seguida, dizia: Todo fermento que está em
minha posse, o que eu vi e o que eu não vi,
seja nulo, seja considerado como pó da terra.
Os bolos ázimos para serem comidos, poderiam
ser feitos de grãos de trigo, de cevada, de aveia,
de centeio e espelta, que era um trigo de qualidade inferior.
Naquele dia, nenhuma obra poderia ser feita.
Só o barbeiro, o alfaiate e a lavadeira poderiam
exercer o seu ofício até o meio-dia. O cordeiro
era morto às 14h20, e oferecido às 15h30.
Logo o chefe da família narrava a história
da redenção do cativeiro para todos de sua casa.
A festa durava sete dias. As ervas amargas
que comiam simbolizavam a amargura do
cativeiro no Egito e os pães ázimos eram
o emblema da pureza e da verdade.
Jesus participava anualmente da Páscoa.
Antes de instituir a Ceia, o grande memorial,
Ele participou da Páscoa com os seus discípulos
(Mateus 16.17-19).
Paulo, apóstolo, declara em 1 Coríntios 5.7
que CRISTO É O CORDEIRO PASCAL, portanto,
a nossa Páscoa.
Certo dia, João Batista, o precursor de JESUS,
vendo JESUS passar, bradou aos seus discípulos
que ali, diante deles, estava o CORDEIRO DE DEUS
que tira o pecado do mundo. Eles deixaram
João e foram seguir a JESUS CRISTO.
A Bíblia afirma que JESUS CRISTO É O CORDEIRO DE
DEUS que foi morto desde a fundação do mundo.
Vamos considerar, então, o que CRISTO,
como nossa Páscoa, nos assegura.
JESUS CRISTO, como nossa Páscoa, nos assegura VIDA!
Naquela noite, no Egito, porque confiaram
no sangue que foi colocado nas ombreiras e
na verga das portas, os israelitas foram
salvos da morte. Assim também, nós,
os que confiamos em JESUS que derramou
seu sangue no Calvário, temos VIDA. Sim,
VIDA ETERNA com Ele nos céus. Sua morte
foi vicária e, por isso, temos assegurada
a vida eterna nos céus. Estávamos condenados
à morte eterna, mas sua morte nos deu vida eterna.
JESUS deixou-se inocular com a terrível
doença que nos afligia - o pecado -
e, na cruz, com seu sangue maravilhoso,
ofereceu-se em nosso lugar, livrando-nos
para sempre desse mal que nos
faria eternamente perdidos.
CRISTO , como nossa Páscoa, nos assegura
libertação total
Com sua morte no Calvário, derramando
seu sangue por nós,JESUS CRISTO nos libertava do
cativeiro do pecado total. Os israelitas foram
libertos do cativeiro físico, nós, do cativeiro
espiritual, das garras do Diabo, a quem
tínhamos sido submetidos pelo pecado
desde o Éden. JESUS CRISTO declarou: Portanto,
se o Filho os libertar, vocês de fato
serão livres(João 8.36).
JESUS, como nossa Páscoa,
nos assegura paz para sempre
A paz é a coisa que o homem mais anseia.
Diz a Bíblia que fomos reconciliados
com CRISTO, nós, que vivíamos em
inimizade com ELE. Assim Paulo escreve:
(...) e reconciliar com DEUS os dois em um corpo,
por meio da cruz, pela qual ele destruiu a inimizade.
Ele veio e anunciou paz a vocês que estavam longe
e paz aos que estavam perto. (Gálatas 2.16-17).
Conta-se que, certa feita, encontraram um homem
deitado num banco de jardim em uma praça,
e alguém se lhe acercou e perguntou-lhe como ia.
Ele respondeu: Sou um infeliz. Não tenho paz.
Esse homem era o famoso Arthur Schopenhauer.
JESUS CRISTO, como nossa Páscoa, assegura-nos
esperança. JESUS morreu, mas não ficou no sepulcro.
Ele Ressurgiu. Quando Maria Madalena
buscava com outras companheiras a JESUS no túmulo,
ouviram os anjos dizerem:
Ele não está aqui! RESSUSCITOU!.
Eis aí a grande esperança assegurada:
Ele RESSUSCITOU!!!.
Conta-se que um adolescente explicava a
cada grupo que ia visitar certa galeria onde,
num quadro, aparecia JESUS pendente da cruz.
Fazia-o com todos os detalhes e com real emoção.
Certo dia, porém, ele se esqueceu da
parte mais importante. O que fez?
Saiu correndo atrás daquele grupo,
gritando: Ouçam!
Esqueci-me da parte principal.
Ele não ficou no túmulo. Ele RESSUSCITOU!.
Esta é a nossa grande esperança.
Assim como Ele RESSUSCITOU,
nós também seremos ressuscitados.
Preza aos céus que o leitor confie
mais ainda em CRISTO como o
CORDEIRO PASCAL DE DEUS, o qual nos assegura vida,
liberdade total do pecado, paz e esperança eterna.
http://criadagospel.blogspot.com/
por EBENÉZER SOARES FERREIRA
Via CBBSITE: : www.guiame.com.br
Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que
sejais uma nova massa, assim como estais sem
fermento. Porque Cristo, nossa Páscoa,
foi sacrificado por nós - (1 Coríntios 5.7)
A palavra Páscoa vem de pessach, que tem o
sentido de transpor, saltar e passagem.
A décima praga que DEUS enviou sobre o Egito
foi a morte do primogênito em cada casa. Lemos:
Disse, pois, Moisés ao faraó: ‘Assim diz o Senhor:
Por volta da meia-noite, passarei por todo o Egito.
Todos os primogênitos do Egito morrerão, desde
o filho mais velho do faraó. (Êxodo 11.4-5).
Deus ordenara que, para ficarem livres da praga,
os israelitas deveriam matar um cordeiro e espargir
o sangue sobre ambas as ombreiras e na verga da porta.
Assim procederam. E, à meia-noite, o anjo destruidor passou.
Vendo o sangue, não matou o primogênito em nenhuma casa dos israelitas. Mas no arraial dos egípcios foi grande a tristeza,
pois morreram todos os primogênitos, inclusive
o primogênito do faraó.
Os israelitas não tiveram quase tempo para se
prepararem para a saída do Egito. Em cada casa
mataram um cordeiro, assaram-no sem que
nenhum osso fosse quebrado, e o comeram com
ervas amargas, estando em pé, com sandálias
nos pés, bordão na mão, lombos cingidos,
esperando a ordem de marchar em retirada do Egito.
Assim ficou instituída a Páscoa, que logo passou
a ser comemorada sempre com grande solenidade.
No dia 10 de Nisã, cada chefe de casa escolhia,
pela manhã, um cordeiro ou um cabrito de um
ano de idade, e sem defeito nenhum.
O cordeiro ficava amarrado durante quatro dias.
Como não podia haver fermento na casa,
o chefe da família, tomando uma lâmpada,
em completo silêncio, saía examinando cada
lugar em que o fermento costumava ser guardado.
Então, orava: Bendito és tu, Jeová, nosso Deus,
Rei do Universo, que nos santificaste pelos teus
mandamentos e nos ordenaste remover o fermento.
Em seguida, dizia: Todo fermento que está em
minha posse, o que eu vi e o que eu não vi,
seja nulo, seja considerado como pó da terra.
Os bolos ázimos para serem comidos, poderiam
ser feitos de grãos de trigo, de cevada, de aveia,
de centeio e espelta, que era um trigo de qualidade inferior.
Naquele dia, nenhuma obra poderia ser feita.
Só o barbeiro, o alfaiate e a lavadeira poderiam
exercer o seu ofício até o meio-dia. O cordeiro
era morto às 14h20, e oferecido às 15h30.
Logo o chefe da família narrava a história
da redenção do cativeiro para todos de sua casa.
A festa durava sete dias. As ervas amargas
que comiam simbolizavam a amargura do
cativeiro no Egito e os pães ázimos eram
o emblema da pureza e da verdade.
Jesus participava anualmente da Páscoa.
Antes de instituir a Ceia, o grande memorial,
Ele participou da Páscoa com os seus discípulos
(Mateus 16.17-19).
Paulo, apóstolo, declara em 1 Coríntios 5.7
que CRISTO É O CORDEIRO PASCAL, portanto,
a nossa Páscoa.
Certo dia, João Batista, o precursor de JESUS,
vendo JESUS passar, bradou aos seus discípulos
que ali, diante deles, estava o CORDEIRO DE DEUS
que tira o pecado do mundo. Eles deixaram
João e foram seguir a JESUS CRISTO.
A Bíblia afirma que JESUS CRISTO É O CORDEIRO DE
DEUS que foi morto desde a fundação do mundo.
Vamos considerar, então, o que CRISTO,
como nossa Páscoa, nos assegura.
JESUS CRISTO, como nossa Páscoa, nos assegura VIDA!
Naquela noite, no Egito, porque confiaram
no sangue que foi colocado nas ombreiras e
na verga das portas, os israelitas foram
salvos da morte. Assim também, nós,
os que confiamos em JESUS que derramou
seu sangue no Calvário, temos VIDA. Sim,
VIDA ETERNA com Ele nos céus. Sua morte
foi vicária e, por isso, temos assegurada
a vida eterna nos céus. Estávamos condenados
à morte eterna, mas sua morte nos deu vida eterna.
JESUS deixou-se inocular com a terrível
doença que nos afligia - o pecado -
e, na cruz, com seu sangue maravilhoso,
ofereceu-se em nosso lugar, livrando-nos
para sempre desse mal que nos
faria eternamente perdidos.
CRISTO , como nossa Páscoa, nos assegura
libertação total
Com sua morte no Calvário, derramando
seu sangue por nós,JESUS CRISTO nos libertava do
cativeiro do pecado total. Os israelitas foram
libertos do cativeiro físico, nós, do cativeiro
espiritual, das garras do Diabo, a quem
tínhamos sido submetidos pelo pecado
desde o Éden. JESUS CRISTO declarou: Portanto,
se o Filho os libertar, vocês de fato
serão livres(João 8.36).
JESUS, como nossa Páscoa,
nos assegura paz para sempre
A paz é a coisa que o homem mais anseia.
Diz a Bíblia que fomos reconciliados
com CRISTO, nós, que vivíamos em
inimizade com ELE. Assim Paulo escreve:
(...) e reconciliar com DEUS os dois em um corpo,
por meio da cruz, pela qual ele destruiu a inimizade.
Ele veio e anunciou paz a vocês que estavam longe
e paz aos que estavam perto. (Gálatas 2.16-17).
Conta-se que, certa feita, encontraram um homem
deitado num banco de jardim em uma praça,
e alguém se lhe acercou e perguntou-lhe como ia.
Ele respondeu: Sou um infeliz. Não tenho paz.
Esse homem era o famoso Arthur Schopenhauer.
JESUS CRISTO, como nossa Páscoa, assegura-nos
esperança. JESUS morreu, mas não ficou no sepulcro.
Ele Ressurgiu. Quando Maria Madalena
buscava com outras companheiras a JESUS no túmulo,
ouviram os anjos dizerem:
Ele não está aqui! RESSUSCITOU!.
Eis aí a grande esperança assegurada:
Ele RESSUSCITOU!!!.
Conta-se que um adolescente explicava a
cada grupo que ia visitar certa galeria onde,
num quadro, aparecia JESUS pendente da cruz.
Fazia-o com todos os detalhes e com real emoção.
Certo dia, porém, ele se esqueceu da
parte mais importante. O que fez?
Saiu correndo atrás daquele grupo,
gritando: Ouçam!
Esqueci-me da parte principal.
Ele não ficou no túmulo. Ele RESSUSCITOU!.
Esta é a nossa grande esperança.
Assim como Ele RESSUSCITOU,
nós também seremos ressuscitados.
Preza aos céus que o leitor confie
mais ainda em CRISTO como o
CORDEIRO PASCAL DE DEUS, o qual nos assegura vida,
liberdade total do pecado, paz e esperança eterna.
http://criadagospel.blogspot.com/
por EBENÉZER SOARES FERREIRA
Via CBBSITE: : www.guiame.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu Comentário