“Contar histórias é revelar segredos,
é seduzir o ouvinte e
convidá-lo a se apaixonar...
pelo livro... pela história...
pela leitura. E tem gente que
ainda duvida disso.” (Grupo Morandubetá Contadores de Histórias)
A arte de contar histórias caminha
com a história da humanidade, com
as mudanças provocadas pelas descobertas
e com o deslocamento do homem durante
toda sua existência neste planeta.
Desde que o mundo é mundo, ou talvez,
como começam os contos de fada desde o
tempo do “era uma vez...”, o ser humano conta histórias.
Apesar das diferenças regionais e da
característica singular de cada sujeito e de
cada época, certos sentimentos não são históricos
e podem encontrar em diversas formas
de manifestação cultural. Contando histórias o
contador, em interação
com o outro, transforma-se em uma espécie
de instrumento para a veiculação de
mensagens e informações. Perde-se de
si mesmo como sujeito para ser meio,
caminho e processo. Ao mesmo tempo,
se há algo que podemos atribuir de forma
universal a todos contadores de histórias,
independente de seu contexto histórico-cultural,
é a valorização da palavra dita em voz
alta com entonação, volume e gestos.
Cada contador tem um estilo e uma maneira singular em suas apresentações. Neste instante, pelo
desenvolvimento e exposição de um estilo,
recupera-se como sujeito e não pode
ser mais caracterizado exclusivamente
como um veículo. Dar nova vida a personagens
que ficam guardados nos livros e nas mentes
é sem dúvida a principal função do
narrador de histórias. Nesse sentido,
estes se tornam co-autores dos textos,
emprestando suas vozes, seus corpos e
suas memórias para dar vida à personagens,
à cenários, ao mágico e ao fantástico.
é seduzir o ouvinte e
convidá-lo a se apaixonar...
pelo livro... pela história...
pela leitura. E tem gente que
ainda duvida disso.” (Grupo Morandubetá Contadores de Histórias)
A arte de contar histórias caminha
com a história da humanidade, com
as mudanças provocadas pelas descobertas
e com o deslocamento do homem durante
toda sua existência neste planeta.
Desde que o mundo é mundo, ou talvez,
como começam os contos de fada desde o
tempo do “era uma vez...”, o ser humano conta histórias.
Apesar das diferenças regionais e da
característica singular de cada sujeito e de
cada época, certos sentimentos não são históricos
e podem encontrar em diversas formas
de manifestação cultural. Contando histórias o
contador, em interação
com o outro, transforma-se em uma espécie
de instrumento para a veiculação de
mensagens e informações. Perde-se de
si mesmo como sujeito para ser meio,
caminho e processo. Ao mesmo tempo,
se há algo que podemos atribuir de forma
universal a todos contadores de histórias,
independente de seu contexto histórico-cultural,
é a valorização da palavra dita em voz
alta com entonação, volume e gestos.
Cada contador tem um estilo e uma maneira singular em suas apresentações. Neste instante, pelo
desenvolvimento e exposição de um estilo,
recupera-se como sujeito e não pode
ser mais caracterizado exclusivamente
como um veículo. Dar nova vida a personagens
que ficam guardados nos livros e nas mentes
é sem dúvida a principal função do
narrador de histórias. Nesse sentido,
estes se tornam co-autores dos textos,
emprestando suas vozes, seus corpos e
suas memórias para dar vida à personagens,
à cenários, ao mágico e ao fantástico.
tudo bem???
ResponderExcluirseu blog é muito lindo!
Parabéns pelos belos trabalhos!já,estou te seguindo,quando puder dá uma passadinha no meu blog para fazer uma visita !!!se puder me siga também!!!
um grande abraço
lidiane
*(:)
www.artesdalidi10.blogspot.com