“Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas”…
Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
As pérolas são feridas curadas.
Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia a penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.
Como resultado, uma linda pérola vai se formando. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada…
Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém?
Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias já foram rejeitadas, ou mal interpretadas?
Você já sofreu os duros golpes do preconceito?
Já recebeu o troco da indiferença?
Então produza uma pérola!
Cubra suas mágoas com várias camadas de amor. Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.
Um equívoco comum que algumas pessoas cometem é "esperar que Deus dê o desejo de perdoar", "Deus dê o desejo de orar". O Senhor nos deixou o ensinamentos e o exemplos, pois as iniciativas precisam partir de nós.
Assim, na prática, o que vemos são muitas “Ostras Vazias”, não porque não tenham sido feridas, mas, porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.
Pessoas que vivem uma vida cristã vazia e doente, por não permitirem o tratamento do perdão da superação de diferenças, encolhidos no seu canto sem deixar o tratamento natural de Deus agir em sua vida, lembrando-se do que aconteceu, deixando que isto seja maior até que o sacrifício do calvário.
Você pode pensar: Como assim???? Sim Jesus veio morrer na cruz e pediu que amássemos uns aos outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu Comentário