O presente blog tem por objetivo maior divulgar o trabalho feito na EEB."Leopoldo Jacobsen", no município de Taió, por Tânia Míriam, na Contação de Histórias,Direção,todos os Professores e Colaboradores da Escola. O Projeto 1001 Contos nasceu em 2005, quando os alunos vinham trocar os livros. Logo, vimos a necessidade de algo mais para despertar o gosto pela leitura. Nada mais eficaz do que contar histórias para encantar.
domingo, março 29, 2015
sexta-feira, março 27, 2015
quinta-feira, março 26, 2015
domingo, março 22, 2015
sábado, março 21, 2015
PROJETO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - ALUNOS DO 5º.ANO 1, DAS PROFª.S ROSELI E SOLANGE
OBJETIVO
. Aprender a Ser.
. Aprender a Conviver.
. Aprender a Pensar.
. Aprender a Fazer.
. Aprender a Agir.
. Aprender a Conviver.
. Aprender a Pensar.
. Aprender a Fazer.
. Aprender a Agir.
JUSTIFICATIVA
Projeto de Educação Tecnológica
Público Alvo: alunos do ensino fundamental : Duração: ano letivo
Finalidade: desenvolver um modelo de educação tecnológica inovador e motivador ao aluno da EEB,"Luiz Bertoli"
queo oportunize aprender a trabalhar em equipe, a ter responsabilidades dentro da sua equipe, projetando, construindo, programando e operando protótipos com o material lúdico e educacional |
O mundo de hoje necessita de mais pessoas criativas, autônomas e flexíveis do que de especialistas superinformados. O trabalho com projetos permite que os alunos compreendam no concreto o que é caminhar passo a passo ao realizar uma tarefa. O papel do professor nesse processo consiste em dirigir perguntas e trabalhar respostas de modo a desenvolver, corrigir ou aperfeiçoar as funções cognitivas do aluno. No modelo Lego, o aluno é capaz de construir seu próprio conhecimento participando ativamente das atividades e assumindo funções específicas dentro de uma equipe. Precisamos alfabetizar nossos alunos tecnologicamente para que possam compreender o mundo que os rodeia. Portanto, ao projetar, construir, programar e operar protótipos, os alunos se apropriam de muitos conceitos científicos e adquirem a habilidade de refletir, pesquisar, planejar, antecipar resultados, enfrentar riscos, conflitos e resolver situações-problema. Nesse contexto, competência significa compreender uma situação e reagir adequadamente a ela. Em vista disso tudo, o modelo de educação tecnológica propõe-se a desenvolver nos alunos um conjunto de qualidades pessoais que lhes permita minimizar deficiências, tais como de comunicação, de convivência, de organização, de não aceitação de liderança e de motivação, entre outras.
ATIVIDADES
O projeto é aplicado por meio do trabalho em equipe, no qual cada componente tem uma função:
Organizar – o aluno é responsável pela maleta de tecnologia. Ele coordena a contagem das peças no início e fim do trabalho e registra o mesmo em forma de relatórios, com informações do projeto.
Construir – o aluno é responsável pela coordenação das montagens de seus companheiros para que eles participem.
Apresentar – o aluno é responsável por apresentar para a classe a montagem pronta, como funciona, para que serve, bem como a opinião da equipe. Leva dúvidas da equipe ao professor e coordena a execução do projeto.
Organizar – o aluno é responsável pela maleta de tecnologia. Ele coordena a contagem das peças no início e fim do trabalho e registra o mesmo em forma de relatórios, com informações do projeto.
Construir – o aluno é responsável pela coordenação das montagens de seus companheiros para que eles participem.
Apresentar – o aluno é responsável por apresentar para a classe a montagem pronta, como funciona, para que serve, bem como a opinião da equipe. Leva dúvidas da equipe ao professor e coordena a execução do projeto.
As funções são trocadas a cada atividade, com a finalidade de que cada integrante da equipe experimente todas elas.
AVALIAÇÃO
Em cada uma das atividades propostas, busca-se desenvolver competências nos alunos. Portanto, o processo de avaliação será processual, contínuo e cumulativo, considerando as fases de desenvolvimento da atividade e o trabalho em equipe para se chegar a um resultado e não apenas ao resultado que o professor tem em mente.
sexta-feira, março 20, 2015
DIA DO CONTADOR DE HISTÓRIAS - 20 DE MARÇO
A palavra mágica
Vou procurá-la a vida inteira no mundo todo.
Se tarda o encontro, se não a
encontro, não desanimo, procuro sempre.
Procuro sempre, e a minha procura
ficará sendo a minha palavra.
(Carlos Drummond de Andrade)
20 de Março
Dia do Contador de Histórias
A linguagem oral é a mais remota figura de comunicação entre as pessoas, portanto, as histórias têm papel respeitável no desenvolvimento das crianças. Mais que uma linguagem prazerosa e educativa, a ação de contar e ouvir histórias possibilita o resgate da memória cultural e afetiva. Contar histórias é a mais antiga das artes. Nos velhos tempos, o povo se reunia ao redor do fogo para se esquentar, alegrar, dialogar, narrar acontecimentos. As pessoas assim reunidas contavam e repetiam histórias, para guardar suas tradições e sua língua. Assim transmitiam a história e o conhecimento acumulado pelas gerações, as crenças, os mitos, os costumes e os valores a serem resguardados pela comunidade. Devemos lembrar que Cristo, nas pregações, usava a parábola, uma forma narrativa alegórica, uma história, para passar sua mensagem aos homens. Suas palavras iam do concreto ao simbólico e todos as entendiam.
O ato de contar uma história, além de atividade lúdica, amplia a imaginação e ajuda a criança a organizar sua fala, através da coerência e da realidade. O ver, sentir e ouvir são as primeiras disposições na memória das pessoas. Contar histórias é uma experiência de interação. Constitui um relacionamento cordial entre a pessoa que conta e os que ouvem. A interação que se estabelece aproxima os sujeitos envolvidos. Os contos enriquecem nosso espírito, iluminam nosso interior, e, ao mesmo tempo, nos tornam mais protagonistas na resolução dos problemas e mais flexíveis para aceitar diferenças.
O exercício de contar histórias possibilita debater importantes aspectos do dia-a-dia das crianças. Contar histórias é também uma forma de ensinar temas éticos e cidadania e de propiciar um mundo imaginário que encanta a criança. A criança necessita ouvir histórias para desenvolver sua imaginação, a observação, e a linguagem oral e escrita, assim como, o prazer pela arte, a habilidade de dar lógica aos acontecimentos e estimular o interesse pela leitura.
Através da arte de contar histórias, podemos tornar possível a construção da aprendizagem relacionada à competência cognitiva da criança, propiciando elaboração de conceitos, compreendendo sua atitude no mundo, e se identificando com papéis sociais que exercerá ao longo de sua existência.As histórias devem acontecer dentro de um contexto simples e adequado ao entendimento da criança. São extraordinárias ferramentas para a comunicação de valores, porque dão contexto a fatos abstratos, difíceis de serem transmitidos isoladamente. O professor como contador de histórias, transforma-se em um mediador privilegiado dentro do contexto da educação quando leva o aluno a pesquisa e a novas produções. A história passa a ser reinventada pela criança através de um desenho, uma pintura, ou mesmo através de uma fala com enfoque pessoal.
http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com.br/2015